O Brasil tem o seu lugar no setor agrícola mundial, sobretudo nos últimos anos. Não à toa, pensando na economia brasileira, o setor está constantemente em crescimento, e, por isso, tem um papel fundamental na recuperação e mediação da crise econômica. Entretanto, os produtores rurais ainda enfrentam desafios da logística no agronegócio, o resultado disso é um impacto na competitividade e produção.
Sem dúvidas, os desdobramentos desses desafios em torno da complexidade logística no setor agrícola estão quase todos relacionados à dimensão continental brasileira. O Brasil é um dos maiores países, em extensão, do mundo, logo, somos ricos em terras cultiváveis. Entretanto, por outro lado, temos uma dificuldade em conservar alimentos e escoar a produção agrícola.
Outro fator que atinge bastante profissionais neste setor é o preço do petróleo, que ao oscilar atinge constantemente o ritmo da logística no agronegócio. A variação – e o constante aumento – tendem a sempre impactar as operações de movimentação e entrega que suprem os pontos de venda após a produção agrícola.
No Brasil, devido a extensão territorial, os produtos agrícolas percorrem longas distâncias, acredite: em média mais de 1.500 km em trechos terrestres. O resultado disso, infelizmente, é o elevado custo da logística no agronegócio, assim como outras preocupações que despertam a atenção dos profissionais nesse setor.
Se tratando de alimentos perecíveis, o tamanho do Brasil torna tudo mais difícil. Afinal, todos sabemos que os alimentos têm prazo de validade e, ao percorrerem distâncias tão longas, as chances de deterioração aumentam. Além disso, deve-se ter atenção à armazenagem, que é considerado um grande desafio da logística do agronegócio. Anualmente, os noticiários informam sobre safras perdidas, e os índices não mentem.
Os processos de estocagem e transporte no Brasil têm custos bastante altos. Diante disso, evitar os desperdícios e reduzir as perdas são objetivos centrais para os profissionais do setor. Em seguida, as prioridades devem estar em torno do tempo de viagem (considerando aqui os possíveis imprevistos durante o trajeto).
Dados da Confederação Nacional do Transporte (CNT) apontam que, atualmente, aproximadamente 60% da matriz do transporte de cargas do Brasil está concentrada nas estradas. Apesar do país ter diversos rios navegáveis e potencial em ferrovias, que poderiam ser utilizados para solucionar os desafios do Transporte a partir de políticas que respeitem o meio ambiente e a sociedade, a realidade é outra, e essas ações estão longe de ser prioridade dos governos. Dessa forma, temos uma realidade super dependente do modal rodoviário na logística.
Esses dados manifestam a dependência da malha rodoviária, que se desdobra em diversos impasses para a logística do agronegócio brasileiro. Aqui também vale considerar a falta de segurança logística no Brasil, pois a incidência de roubos de carga nas rodovias é bastante alta, e isso impacta todos os setores que dependem do transporte, não apenas o agronegócio.
Se por um lado, como citamos acima, somos dependentes do modal rodoviário, contraditoriamente podemos dizer que não temos as condições necessárias para suportar o escoamento da produção agrícola.
A infraestrutura de estradas e portos são expostas através de uma malha em péssimo estado de conservação. Não suficiente, além de pavimentações precárias, os portos para escoamento de produção agrícola enfrentam com frequência congestionamentos – causando atrasos.
Infelizmente, todas exportações, inclusive do centro-oeste, norte e nordeste, são feitas majoritariamente a partir de portos do sul e sudeste. Não tem como ser suficiente, certo?
Os problemas em infraestrutura de estradas, assim como o esgotamento da capacidade dos portos, estão relacionados ao déficit de investimentos em infraestrutura nos últimos anos no Brasil.
Todos os fatores que envolvem os desafios da logística no agronegócio, como longas distâncias, dependência do transporte rodoviário e falta de infraestrutura, trazem como consequências:
Esses fatores resultam no aumento dos custos do transporte no Brasil, fator bastante negativo para a logística na produção rural, que atinge não somente o produtor rural como também toda uma cadeia produtiva, que a população como um todo necessita. Segundo levantamento da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuário do Brasil (CNA), um terço da produtividade rural é gasta com logística. Mas afinal…
Diante de todos esses fatores, para terminar este conteúdo de maneira positiva, a tecnologia está a favor da gestão agrícola. A fim de aprimorar o setor agrícola e otimizar a logística no agronegócio, a tecnologia pode ser utilizada como um fator estratégico para enfrentar os desafios mencionados. O uso de softwares podem diminuir (e muito) os custos de logística.
O WMS, por exemplo, nada mais é que um sistema de logística que integra a cadeia de suprimentos (SCM – Supply Chain Management), e seu principal objetivo é o gerenciamento e a automatização de todos os processos logísticos que ocorrem em um armazém ou centro de distribuição.
Diminuição de falhas nos processos logísticos e redução de custos estão no topo dessas soluções. Além disso:
Tecnologia Logística é o presente e futuro. Atente-se, os negócios de sucesso no mundo moderno se beneficiam de alguma tecnologia, isso é um fato. O mercado está evoluindo cada vez mais depressa, e é possível elevar a operação logística a novos patamares.
O envolvimento da TI (Tecnologia da Informação) e de seus profissionais com a logística, a elevaram a um outro patamar, no lugar de que o pensamento estratégico unido à análise de dados e estatísticas proporciona às empresas uma visão muito ampla dos processos, tornando a gestão muito mais eficiente e econômica.
A Pier 8 tem soluções em logística a partir de tecnologias consistentes, como o sistema WMS. Entre em contato conosco!
O Brasil tem o seu lugar no setor agrícola mundial, sobretudo nos últimos anos. Não à toa, pensando na economia brasileira, o setor está constantemente em crescimento, e, por isso, tem um papel fundamental na recuperação e mediação da crise econômica. Entretanto, os produtores rurais ainda enfrentam desafios da logística no agronegócio, o resultado disso é um impacto na competitividade e produção.
Sem dúvidas, os desdobramentos desses desafios em torno da complexidade logística no setor agrícola estão quase todos relacionados à dimensão continental brasileira. O Brasil é um dos maiores países, em extensão, do mundo, logo, somos ricos em terras cultiváveis. Entretanto, por outro lado, temos uma dificuldade em conservar alimentos e escoar a produção agrícola.
Outro fator que atinge bastante profissionais neste setor é o preço do petróleo, que ao oscilar atinge constantemente o ritmo da logística no agronegócio. A variação – e o constante aumento – tendem a sempre impactar as operações de movimentação e entrega que suprem os pontos de venda após a produção agrícola.
No Brasil, devido a extensão territorial, os produtos agrícolas percorrem longas distâncias, acredite: em média mais de 1.500 km em trechos terrestres. O resultado disso, infelizmente, é o elevado custo da logística no agronegócio, assim como outras preocupações que despertam a atenção dos profissionais nesse setor.
Se tratando de alimentos perecíveis, o tamanho do Brasil torna tudo mais difícil. Afinal, todos sabemos que os alimentos têm prazo de validade e, ao percorrerem distâncias tão longas, as chances de deterioração aumentam. Além disso, deve-se ter atenção à armazenagem, que é considerado um grande desafio da logística do agronegócio. Anualmente, os noticiários informam sobre safras perdidas, e os índices não mentem.
Os processos de estocagem e transporte no Brasil têm custos bastante altos. Diante disso, evitar os desperdícios e reduzir as perdas são objetivos centrais para os profissionais do setor. Em seguida, as prioridades devem estar em torno do tempo de viagem (considerando aqui os possíveis imprevistos durante o trajeto).
Dados da Confederação Nacional do Transporte (CNT) apontam que, atualmente, aproximadamente 60% da matriz do transporte de cargas do Brasil está concentrada nas estradas. Apesar do país ter diversos rios navegáveis e potencial em ferrovias, que poderiam ser utilizados para solucionar os desafios do Transporte a partir de políticas que respeitem o meio ambiente e a sociedade, a realidade é outra, e essas ações estão longe de ser prioridade dos governos. Dessa forma, temos uma realidade super dependente do modal rodoviário na logística.
Esses dados manifestam a dependência da malha rodoviária, que se desdobra em diversos impasses para a logística do agronegócio brasileiro. Aqui também vale considerar a falta de segurança logística no Brasil, pois a incidência de roubos de carga nas rodovias é bastante alta, e isso impacta todos os setores que dependem do transporte, não apenas o agronegócio.
Se por um lado, como citamos acima, somos dependentes do modal rodoviário, contraditoriamente podemos dizer que não temos as condições necessárias para suportar o escoamento da produção agrícola.
A infraestrutura de estradas e portos são expostas através de uma malha em péssimo estado de conservação. Não suficiente, além de pavimentações precárias, os portos para escoamento de produção agrícola enfrentam com frequência congestionamentos – causando atrasos.
Infelizmente, todas exportações, inclusive do centro-oeste, norte e nordeste, são feitas majoritariamente a partir de portos do sul e sudeste. Não tem como ser suficiente, certo?
Os problemas em infraestrutura de estradas, assim como o esgotamento da capacidade dos portos, estão relacionados ao déficit de investimentos em infraestrutura nos últimos anos no Brasil.
Todos os fatores que envolvem os desafios da logística no agronegócio, como longas distâncias, dependência do transporte rodoviário e falta de infraestrutura, trazem como consequências:
Esses fatores resultam no aumento dos custos do transporte no Brasil, fator bastante negativo para a logística na produção rural, que atinge não somente o produtor rural como também toda uma cadeia produtiva, que a população como um todo necessita. Segundo levantamento da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuário do Brasil (CNA), um terço da produtividade rural é gasta com logística. Mas afinal…
Diante de todos esses fatores, para terminar este conteúdo de maneira positiva, a tecnologia está a favor da gestão agrícola. A fim de aprimorar o setor agrícola e otimizar a logística no agronegócio, a tecnologia pode ser utilizada como um fator estratégico para enfrentar os desafios mencionados. O uso de softwares podem diminuir (e muito) os custos de logística.
O WMS, por exemplo, nada mais é que um sistema de logística que integra a cadeia de suprimentos (SCM – Supply Chain Management), e seu principal objetivo é o gerenciamento e a automatização de todos os processos logísticos que ocorrem em um armazém ou centro de distribuição.
Diminuição de falhas nos processos logísticos e redução de custos estão no topo dessas soluções. Além disso:
Tecnologia Logística é o presente e futuro. Atente-se, os negócios de sucesso no mundo moderno se beneficiam de alguma tecnologia, isso é um fato. O mercado está evoluindo cada vez mais depressa, e é possível elevar a operação logística a novos patamares.
O envolvimento da TI (Tecnologia da Informação) e de seus profissionais com a logística, a elevaram a um outro patamar, no lugar de que o pensamento estratégico unido à análise de dados e estatísticas proporciona às empresas uma visão muito ampla dos processos, tornando a gestão muito mais eficiente e econômica.
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