Com o tempo, o termo logística 4.0 tornou-se tão relevante no mercado, que pode ser considerado um membro da Indústria 4.0. Com esse movimento, é comum que surjam mitos, verdades e tendências do assunto.
Mas é importante ficar atento, pois pressuposições incorretas podem até mesmo afastar gestores e profissionais que têm em seu cotidiano a cadeia de suprimentos, o que os impede de aproveitar os resultados e os benefícios da transformação na logística.
No entanto, é essencial estar atualizado ao que essa terminologia de fato significa e ao que ela passa a significar com o tempo. Dessa forma, a empresa consegue compreender como a transformação pode envolver rupturas culturais, ao mesmo tempo em que não é impossível de ser alcançada.
Vale considerar que, alguns esforços coordenados são necessários e podem ajudar a garantir uma transição que possibilite o crescimento do seu negócio.
Neste conteúdo, conheça os mitos e tendências da Logística 4.0, assim, será possível aplicar todas as estratégias corretamente.
Quando se tem acesso a informações sobre Logística 4.0, é comum se impactar com tecnologias consideradas complexas e caras. Com isso, automaticamente, se tem o raciocínio rápido, que a rede de aplicações interligadas deve ter custo inacessível para empresas pequenas. No entanto, isso não é verdade e sim um mito.
É preciso reconhecer que a logística 4.0 não é um conceito fixo, e sim dinâmico. A partir disso, ficará mais fácil entender que ela pode ser aplicada com diferentes tecnologias e paradigmas em diferentes contextos.
O principal foco desta solução deve ser alcançar os pilares fundamentais, como a conectividade e a automação. O valor de investimento em infraestrutura pode variar em dois contextos: complexidade e preço, mas os resultados devem ser alcançados.
Existe também a possibilidade de adquirir soluções tecnológicas como serviço, de forma simples e menos custosa, com a computação em nuvem. Nesse caso, uma empresa de logística pode agilizar todo o processo a partir da terceirização. O investimento inicial não é tão alto.
Mito. A logística 4.0 não deve ser planejada somente uma vez e depois está tudo certo.
Aqui, é necessário relembrar que a Logística 4.0 não é um conceito fixo.
Por conta disso, ela não está associada a checklists prontos. Para fazer o planejamento da maneira correta, algumas organizações estabelecem um cronograma gradual de reformas internas relacionadas a aplicação de tecnologia na logística e monitoramento, o lugar que se quer chegar é mais importante do que o tempo. A questão aqui é justamente fazer mudanças constantes para alcançar novos resultados.
Como você já deve saber, a transformação na logística não é exclusividade de grandes empresas. Por isso, eis aqui mais um mito. Afinal, aplicar as mudanças colocadas é uma necessidade de qualquer empresa que busca se manter atualizada às novas tendências e reduzir custos, aumentar a eficiência e conseguir outras vantagens (inclusive mais competitivas).
O comportamento do consumidor mudou, e está em constante mudança. Hoje, sabe-se que a busca é por uma melhor experiência de compra.
Por consequência, a mudança para a era 4.0 é cultural. Isso é uma verdade. Para adaptar-se aos processos otimizados, integrados e conectados, é fundamental começar uma mudança orgânica, ou seja, da raiz, na visão de negócios e na visão da tecnologia.
A melhor maneira de seguir este fluxo corretamente é entendendo que as inovações devem fundamentar as ações, portanto, deve haver uma postura voltada aos dados para busca de insights, chamada de data driven.
Além disso, é necessário compreender a mudança na gestão logística. Com essas mudanças, torna-se evidente a necessidade de automação, e voltar o olhar para a eficiência e a redução de desperdícios. É um alinhamento aos princípios de uma produção voltada a demandas claras, que lida com pequenos problemas por vez e oferece o melhor.
A mudança é cultural nesse sentido, afinal, o foco está em melhorias contínuas, como já mencionamos no tópico anterior. Portanto, o apoio de indicadores é crucial nessas etapas, pois só assim é possível identificar quais serão os melhores ajustes.
Isso não é um mito. As tecnologias aplicadas à logística 4.0 não têm o objetivo de substituir os colaboradores. A finalidade, no entanto, é de integrar os funcionários e complementar seu trabalho.
Tecnologia na logística está muito mais relacionada ao melhor controle de dados, com trabalhos repetitivos e com funções que precisam de respostas em tempo real.
No mundo em que os negócios precisam se adaptar, voltado para o 4.0, demanda a obtenção de inteligência para antecipar vendas e demandas, ajustar fluxos de distribuição para aumentar a eficiência, melhorar a detecção de erros e de problemas, entre outros.
As melhores decisões também estão voltadas ao máximo de informações possíveis e confiáveis, que são consequências da tecnologia na logística.
A Logística 4.0 implica redução de desperdícios, com uma produção mais eficiente, voltada para atender a demandas personalizadas. Existem menos erros também e uma diminuição considerável do lead time, com maior satisfação dos clientes finais.
É muito importante ressaltar que a Logística 4.0 já tem saído do patamar de tendência e tem se tornado cada vez mais realidade no mundo dos negócios. As empresas que investirem nesse modelo podem sair na frente da concorrência, criar diferenciais competitivos e ganhar mais espaço no mercado.
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Continue acompanhando o blog e receba mais dicas para evoluir seu negócio.
Pier 8 tem soluções em logística, que saber mais? Entre em contato.
Com o tempo, o termo logística 4.0 tornou-se tão relevante no mercado, que pode ser considerado um membro da Indústria 4.0. Com esse movimento, é comum que surjam mitos, verdades e tendências do assunto.
Mas é importante ficar atento, pois pressuposições incorretas podem até mesmo afastar gestores e profissionais que têm em seu cotidiano a cadeia de suprimentos, o que os impede de aproveitar os resultados e os benefícios da transformação na logística.
No entanto, é essencial estar atualizado ao que essa terminologia de fato significa e ao que ela passa a significar com o tempo. Dessa forma, a empresa consegue compreender como a transformação pode envolver rupturas culturais, ao mesmo tempo em que não é impossível de ser alcançada.
Vale considerar que, alguns esforços coordenados são necessários e podem ajudar a garantir uma transição que possibilite o crescimento do seu negócio.
Neste conteúdo, conheça os mitos e tendências da Logística 4.0, assim, será possível aplicar todas as estratégias corretamente.
Quando se tem acesso a informações sobre Logística 4.0, é comum se impactar com tecnologias consideradas complexas e caras. Com isso, automaticamente, se tem o raciocínio rápido, que a rede de aplicações interligadas deve ter custo inacessível para empresas pequenas. No entanto, isso não é verdade e sim um mito.
É preciso reconhecer que a logística 4.0 não é um conceito fixo, e sim dinâmico. A partir disso, ficará mais fácil entender que ela pode ser aplicada com diferentes tecnologias e paradigmas em diferentes contextos.
O principal foco desta solução deve ser alcançar os pilares fundamentais, como a conectividade e a automação. O valor de investimento em infraestrutura pode variar em dois contextos: complexidade e preço, mas os resultados devem ser alcançados.
Existe também a possibilidade de adquirir soluções tecnológicas como serviço, de forma simples e menos custosa, com a computação em nuvem. Nesse caso, uma empresa de logística pode agilizar todo o processo a partir da terceirização. O investimento inicial não é tão alto.
Mito. A logística 4.0 não deve ser planejada somente uma vez e depois está tudo certo.
Aqui, é necessário relembrar que a Logística 4.0 não é um conceito fixo.
Por conta disso, ela não está associada a checklists prontos. Para fazer o planejamento da maneira correta, algumas organizações estabelecem um cronograma gradual de reformas internas relacionadas a aplicação de tecnologia na logística e monitoramento, o lugar que se quer chegar é mais importante do que o tempo. A questão aqui é justamente fazer mudanças constantes para alcançar novos resultados.
Como você já deve saber, a transformação na logística não é exclusividade de grandes empresas. Por isso, eis aqui mais um mito. Afinal, aplicar as mudanças colocadas é uma necessidade de qualquer empresa que busca se manter atualizada às novas tendências e reduzir custos, aumentar a eficiência e conseguir outras vantagens (inclusive mais competitivas).
O comportamento do consumidor mudou, e está em constante mudança. Hoje, sabe-se que a busca é por uma melhor experiência de compra.
Por consequência, a mudança para a era 4.0 é cultural. Isso é uma verdade. Para adaptar-se aos processos otimizados, integrados e conectados, é fundamental começar uma mudança orgânica, ou seja, da raiz, na visão de negócios e na visão da tecnologia.
A melhor maneira de seguir este fluxo corretamente é entendendo que as inovações devem fundamentar as ações, portanto, deve haver uma postura voltada aos dados para busca de insights, chamada de data driven.
Além disso, é necessário compreender a mudança na gestão logística. Com essas mudanças, torna-se evidente a necessidade de automação, e voltar o olhar para a eficiência e a redução de desperdícios. É um alinhamento aos princípios de uma produção voltada a demandas claras, que lida com pequenos problemas por vez e oferece o melhor.
A mudança é cultural nesse sentido, afinal, o foco está em melhorias contínuas, como já mencionamos no tópico anterior. Portanto, o apoio de indicadores é crucial nessas etapas, pois só assim é possível identificar quais serão os melhores ajustes.
Isso não é um mito. As tecnologias aplicadas à logística 4.0 não têm o objetivo de substituir os colaboradores. A finalidade, no entanto, é de integrar os funcionários e complementar seu trabalho.
Tecnologia na logística está muito mais relacionada ao melhor controle de dados, com trabalhos repetitivos e com funções que precisam de respostas em tempo real.
No mundo em que os negócios precisam se adaptar, voltado para o 4.0, demanda a obtenção de inteligência para antecipar vendas e demandas, ajustar fluxos de distribuição para aumentar a eficiência, melhorar a detecção de erros e de problemas, entre outros.
As melhores decisões também estão voltadas ao máximo de informações possíveis e confiáveis, que são consequências da tecnologia na logística.
A Logística 4.0 implica redução de desperdícios, com uma produção mais eficiente, voltada para atender a demandas personalizadas. Existem menos erros também e uma diminuição considerável do lead time, com maior satisfação dos clientes finais.
É muito importante ressaltar que a Logística 4.0 já tem saído do patamar de tendência e tem se tornado cada vez mais realidade no mundo dos negócios. As empresas que investirem nesse modelo podem sair na frente da concorrência, criar diferenciais competitivos e ganhar mais espaço no mercado.
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